Daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno vôo
E cai sem graça no chão..."
Clarice Lispector
25 milhões de pessoas têm AIDS e ninguém quer usar preservativo.
PANDEMIA DE LUCRO
Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina???
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária, que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos.
Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Os noticiários disto nada falam!
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...
...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...
Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.
Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.
A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
- Antes com os frangos e agora com os porcos.
- Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso...
- Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo...
- Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...
- E eu me pergunto-: se atrás dos frangos havia um "galo"... atrás dos porcos... não haverá um "grande porco"?
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...
Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.
Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.
Se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, por que não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.
PASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS OS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA".
Pois os meios de comunicação naturalmente divulgam o que interessa aos patrocinadores, não aos ouvintes e leitores.
Dr. Carlos Alberto Morales Paitán.
Ironia do destino ou não, li o primeiro do texto que postei hoje na semana passada e achei uma graçinha... Ia postá-lo num dia improdutivo ou naquela semana que eu não tivesse nada de muito interessante para dizer, quando estivesse muito atarefada, cheia de provas, mas não! Aqui está a justificativa pra ser tão "cabaça": KARMA! Obrigada, Senhor, por essa luz que me enviaste.
Comecei digitando o título de hoje "E Deus disse: desce pra ser palhaça (ao invés de arrasa). E aqui estou eu...", mas confesso que o achei um pouco agressivo e lembrei do texto que havia lido. Uni o útil ao agradável e resolvi colocá-lo com mais algumas coisinhas que achei na net, pois a cada dia me convenço que certos estão os que mantém o silêncio.
Eu vou fazer a mesma coisa: me poupar de lamúrias e fazer um protesto silencioso, já que o maior de todos os castigos é a indiferença, essa sim imperdoável. O silêncio mata aos poucos e entre tantos porquês o encanto se acaba e tudo que existiu se resume a infinitos pontos de interrogações, obscuros, sem vida, sem luz, prontos para serem esquecidos num passado já quase distante.
Uma conversa sincera (embora dolorida) poderia resolver toda e qualquer pseudo-desavença, mas é preciso muito peito para falar de verdades e perspectivas. Mas onde não há sinceridade, respeito e consideração, é difícil falar de qualquer outra coisa. Não há futuro no limbo, mas ainda é tempo de ir no mercado comprar uma lanterna...
Eu queria ser um vagalume, 100% auto-suficiente, porém ainda estou desenvolvendo a minha bioluminescência... Daqui há alguns anos vai estar tudo resolvido. Mas enquanto isso sei que existem poucos, mas bons amigos-estrela guiando o meu caminho. Amo vocês e contem sempre comigo :)
Hernán Gené, Um Exército de Clowns
“Um clown é um ser indefeso, desprotegido e muito vulnerável. Definitivamente, é tudo o que na vida uma pessoa não quer ser, mas é. É um ser transparente, tudo nele se vê e se nota, nada se pode dissimular. Ele até tenta dissimular, mas não consegue... E pior, nota-se que tenta; talvez aí radique o ridículo no ser humano.
O clown não é de maneira alguma um idiota, não. Pode até ser muito inteligente, mas é a sua vulnerabilidade que o torna ridículo, que faz dele um clown. A imaginação de um clown não tem limite possível. Tudo o que ele imagina pode ser real. Porque nisto consiste a sua vida, o seu mundo.
Em um mundo onde prevalece o humano, os clowns dão prioridade ao coração, à sinceridade e ao seu amor pela vida e pelas coisas mais belas e nobres; enaltecem a amizade como um valor indestrutível e inviolável, e defendem sempre a verdade como forma de vida, essa verdade interior e pura. O clown é um pretexto para tornar a vida um pouco mais agradável e as pessoas um pouco melhores, mais compassivas e solidárias.”
Jorge Alonso, Clown do Mundo
“Há muitas características das crianças no universo do clown, no seu comportamento, na sua forma de pensar, na maneira de enfrentar os problemas, nas suas brincadeiras, nas reações, nas mudanças de humor, como por exemplo, a passagem do choro ao riso sem transição. A curiosidade, a ingenuidade, o olhar transparente, a sinceridade e a espontaneidade são padrões comuns ao tipo de comportamento da criança e do clown.
O desejo de ter, de jogar, de experimentar, de aprender, a capacidade de reação face à queda, seja física ou emocional, a entrega total àquilo que reclama a sua atenção, a ignorância do perigo, o desejo de abarcar tudo, a eterna indecisão perante duas ou mais fontes de atração irresistíveis.
E, especialmente, o imaginário. Essa capacidade para se transportar para outra realidade, inventada, sonhada, recreada desde o desejo de aceder a ela. Um trampolim para o jogo, para a aventura, como um aspecto fundamental da aprendizagem. Uma atraente simbiose entre conhecimento e gozo. Um elemento de desenvolvimento pessoal e, ao mesmo tempo, de socialização, de convivência, de aceitação e entrega.
Mas o clown não é uma criança. Tem idade de adulto e, portanto, já viveu e experimentou muito mais coisas que uma criança. Não se pode apagar de repente tudo isso da sua memória. As pessoas, e os clowns que há dentro de cada uma delas, são como são e comportam-se de determinada forma como resultado das experiências vividas desde o seu nascimento.
O clown é, antes, um adulto que atua sempre como o fazem os adultos quando não são observados, quando não estão expostos ao julgamento dos outros. E é quando estamos sozinhos que nos tornamos verdadeiramente livres, dando rédea solta às nossas verdadeiras emoções e mostrando a nudez do nosso interior. O clown perdeu o medo do ridículo e expõem seus sentimentos e suas fraquezas em tempo integral."
As suas Verdades:
- O clown é sempre autêntico.
- O clown é sincero e espontâneo.
- O olhar de um clown é um espelho através do qual vemos o seu interior e o nosso reflexo nele.
- O clown é transparente. As suas intenções estão à vista, mesmo quando tenta enganar.
- O clown é complexo, é composto de muitos rasgos de personalidade que lhe conferem uma grande riqueza expressiva.
As suas Emoções:
- De todas as emoções que habitam o clown, algumas são imprescindíveis: a ternura e a compaixão.
- No seu registro emocional, ele pode passar de um estado ao outro com a mesma rapidez e intensidade com que o sinta dentro de si. Ele é um furacão!
- O clown não tem consciência que exagera. Se o faz, é devido à sua paixão, que o faz acreditar na verdade do seu exagero.
- O clown tem uma boa auto-estima. Acredita na sua inteligência, mesmo quando esta o trai, o que ocorre com bastante frequência.
Adaptado de El Clown, un navegante de las emociones
A produtora musical Maria Cecília Ferreira, 40 anos, queria jantar com o namorado em um determinado restaurante. Durante toda a semana, ela comentou com ele sobre o tal lugar, dando detalhes do ambiente tranquilo e das diversas opções vegetarianas do cardápio. No dia combinado, ele foi buscá-la e perguntou: “Onde é mesmo, querida?” E ela respondeu: “No shopping, amor!” Daí a minutos, ele a levava tranquilamente pela mão, como se já conhecesse o caminho. “Quando dei por mim, estávamos no meio da praça de alimentação, rodeados de pessoas barulhentas. Então, ele foi ao fast food habitual e pediu seu hambúrguer preferido. Entre uma mordida e outra, vendo minha irritação evidente, franziu as sobrancelhas e perguntou: ‘Que cara é essa, você não queria comer no shopping?’ O mal-entendido, claro, terminou em discussão. Odeio quando ele diz: ‘Por que você não falou antes?’ Isso demonstra que não ouviu nada do que eu tinha dito”, desabafa Cecília.
Casada há cinco anos com o comerciante Sandro Sacarrão, 36 anos, a nutricionista Sandra Martinez, 40, se lamenta: “Se estiver passando desenho animado na TV, pode esquecer. Não consigo competir com o Pica-Pau. Acho que o homem é ‘mono’, faz uma atividade por vez. Diferente da mulher, que faz 335 coisas ao mesmo tempo”. Brincadeiras à parte, Sandra tem alguma razão. “O cérebro deles funciona de modo mais prático que o nosso. A gente descreve as cenas com precisão cirúrgica e requintes de sentimento. Já os homens são objetivos e, portanto, impacientes com nossos floreios, daí os inevitáveis ruídos na comunicação”, explica a psicóloga Lourdes Brunini, diretora da Faculdade de Ciências da Saúde, em São Paulo.
Fazendo cara de paisagem
A diferença entre eles e nós diz respeito não só à forma, mas também ao conteúdo. “A mulher é mais focada nos relacionamentos, dá importância ao assunto e gosta de falar sobre ele. Já o homem é mais reservado sobre questões subjetivas”, explica Lana. A diretora de autoescola Jenifer Leite de Barros, 29 anos, casada com o empresário Rodolfo Lins de Queiróz Mello, 28 anos, sente na pele essa dificuldade. “Quando estou falando, meu marido fica em stand by. Ou seja, está ligado, mas não funcionando. Principalmente se o assunto for ele – e alguns aspectos em que precisa melhorar... Nessa situação, ele olha para o nada, com cara de paisagem, apenas balançando a cabeça”, afirma.
Desviando o assunto
A recepcionista Luana Jacino, 27 anos, que namora há três anos com Marcelo Venâncio, 28, reclama que o papo de casal emperra quando surge a palavra “casamento”. “Ele fica escutando, calado, ou então rebate o que eu digo com algum assunto que não tem nada a ver, o que me deixa muito irritada!” Para Lana Harari, há homens que fingem distração quando querem evitar um assunto, criando uma armadilha. “Se ela fala de casamento e ele desconversa, certamente está fugindo do tema. O melhor é ser direta e questionar: Pelo que eu entendo, você não quer se casar, certo?’ Se, em vez disso, ela disser: ‘Está vendo só, você não presta atenção no que eu falo’, significa que caiu na armadilha dele. O foco da discussão deixa de ser o casamento e passa a ser a própria conversa”, explica.
A paciência da assistente administrativa Patrícia Ferro Damasceno de Sousa, 29 anos, casada há sete com o empresário Fabiano Francisco de Sousa, 28, é testada quando ele dorme no meio da conversa ou quando ela quer papear em pleno “horário nobre”. Ele é viciado em novela e nem ouve a minha voz”, revela. E o melhor é não insistir mesmo. “Interromper uma atividade de que ele goste ou abordar um tema complexo na hora de dormir não funciona. Do mesmo modo, partir para o tom agressivo não é produtivo. Quando acuado, o homem se fecha ainda mais”, alerta Lourdes. Para a psicóloga, a autoestima feminina não pode ser atrelada exclusivamente à atenção do parceiro. A mulher não deve pensar que é menos amada porque seu companheiro eventualmente se distraiu quando os dois conversavam. A cabeça do homem funciona de modo diferente. Muitas vezes, ele está às voltas com uma questão importante do ambiente de trabalho e não sossega enquanto não resolvê-la”, diz Lourdes.
Meninas, como se fazer ouvir?
• Antes de fazer uma queixa ou um pedido ao parceiro, observe seus sentimentos e suas ideias. Procure identificar o que realmente deseja – e mantenha a calma ao se expressar.
• Se algo a incomoda, diga com todas as letras. Ele não vai adivinhar sozinho, mas tenha o cuidado de manter o foco em você, não no outro. Por exemplo, evite acusar com frases
como: “Você me magoa”. Diga: “Eu fico chateada quando...”
• Seja oportuna: não espere a hora de deitar para abordar um assunto sério, não ligue no trabalho para discutir a relação nem interrompa o programa predileto dele para contar
todas as novidades do seu dia-a-dia. Tente se colocar no lugar do outro. Você gostaria que ele fizesse isso com você?
• Se quer perguntar algo ao seu parceiro, evite o tom inquisitório, de cobrança, mas seja clara. Por exemplo: “Você prefere sair ou ficar em casa?” Parece bobagem, mas ajuda!
• Nada de julgamentos precipitados. Se acha que ele está calado porque anda bravo com você, pergunte se é isso mesmo. Pode ser por uma razão que você nem imagina :)
• Procure não ficar remoendo as mágoas. Resolva cada problema de uma vez, recordar crises antigas não ajuda, o passado ficou para trás.
• Para tratar de temas pessoais, escolha um lugar reservado. Olhar diretamente nos olhos irá ajudá-lo a manter o foco.
• Não fale com seu parceiro como se ele fosse criança. Se estiver mudo ou respondendo com evasivas (hum-hum, sei, ok, pode ser...), é melhor perguntar se está sendo clara.
• Cuidado com a violência verbal: não são apenas gritos ou xingamentos que ofendem, a ironia também pode ser muito destrutiva. E aí começa o círculo vicioso: você agride, ele foge da conversa; você entende o silêncio dele como pouco caso, fica mais furiosa... enfim!
• Quando ele falar com você, não o interrompa! Cada um tem a sua vez.
• Se receber algum tipo de crítica, tenha a humildade de examinar a situação. Caso necessário, peça desculpas.
• Diante de qualquer conflito, lembre-se de que não existe uma verdade única e absoluta, e sim duas opiniões importantes. Para chegar a um acordo, ambos precisarão ceder um pouco. Seja flexível, busque a negociação.
AMIGAS do meu coração, especialmente para vocês o post de hoje, pois a palavra de ordem de 2009 é a RACIONALIDADE :) Vamos fazer valer a pena... Amo vocês, viu?!
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três.
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock para as matinês.
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigada a ser feliz.
E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país.
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido.
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido.
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim.
Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim.